Existem correntes artísticas que transformam o olhar. Outras que iluminam o cotidiano. O Impressionismo é uma delas.Nascido de uma revolta suave contra as tradições rígidas, ele conseguiu capturar o inefável:...
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Veneza… cidade dos reflexos, dos canais e dos palácios suspensos entre o céu e a lagoa. Quando um pintor da luz como Claude Monet se aventura, a fuga se torna...
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A sombra luminosa de Claude Monet Ela aparece, discreta, em um jardim florido, sentada sob um chapéu de palha ou congelada na luz de uma tarde normanda. Camille Monet não...
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🎨 Introdução: Claude Monet, a alma do impressionismo Quem foi realmente Claude Monet? Por trás dos reflexos na água e das pinceladas leves de luz se esconde um pintor genial,...
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✨ Uma estética sensual a serviço da alma No final do século XIX, um sopro de liberdade se eleva nas artes. Longe dos academicismos rígidos, o Art Nouveau floresce como...
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Na interseção das dourações místicas e das curvas sensuais, Gustav Klimt conseguiu inscrever seu nome na eternidade da arte. Por trás de cada brilho dourado, uma busca pelo absoluto. Por...
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No silêncio de um verão em Auvers-sur-Oise, um homem caminha sozinho entre os campos de trigo, os ombros curvados pelo peso do mundo, a cabeça cheia de luz e sombras....
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Basta um reflexo na água, um sopro nas folhagens ou uma nuvem tocando o céu para que a magia aconteça. Em Argenteuil, pequena cidade banhada pelo Sena, Claude Monet encontra...
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Antes dos Nymphéas, antes de Giverny, antes da glória... havia um jovem de olhar sonhador, um caderno de esboços debaixo do braço e uma Normandia varrida pelos ventos do mar....
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Quando Claude Monet descobre Étretat, ele não vê apenas uma paisagem normanda. Ele percebe uma cena viva, esculpida pela luz, acariciada pelos ventos do mar e moldada pelo infinito movimento...
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Quando a luz dos Nymphéas encontra a sombra da História À la fin du XIXe siècle, dans les jardins silencieux de Giverny comme dans les couloirs tumultueux de la République,...
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Sous les pinceaux délicats de Claude Monet, le quotidien devient poésie. Avec Le Déjeuner, peint à trois reprises entre 1865 et 1873, l’artiste nous offre bien plus qu’un simple moment...
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